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Uma grande Viagem! - Resenha: "A Viagem do Peregrino da Alvorada"

  • Foto do escritor: Raposa
    Raposa
  • 23 de jul. de 2017
  • 2 min de leitura

Sim, impossível parar, mal tinha acabado de ler "Príncipe Caspian" e já comecei "A Viagem do Peregrino da Alvorada", a continuação da história, o 5° livro de "As Crônicas de Nárnia" (cronologicamente), por C. S. Lewis. ​


Se você não leu as crônicas anteriores ou não leu meu post sobre "Princípe Caspian" sugiro que leia antes (só procurar aqui no blog), porque este terá spoilers!

Pois bem, a crônica começa um ano depois da anterior (3 anos em Nárnia), Lúcia e Edmundo iam passar as férias na casa de seu detestável primo, Eustáquio, um garoto mesquinho e mimado que adora irritar os outros.

Para se divertir, os 2 irmãos começam a falar de Nárnia quando seu primo entra no quarto e insinua que eles estivessem doidos. Há uma briga até que, por um momento, eles percebem algo de estranho no quadro pendurado no quarto. Era a pintura de um navio pirata que estava a navegar, só que as águas pareciam mais vivas e o navio com movimento, então água é jorrada para fora do quadro e os jovens são levados para dentro do navio que era de Nárnia, obviamente.

Eustáquio entra em pânico ao se tocar que as histórias são reais e que estava em um navio de verdade. Lúcia e Edmundo se dão conta que o navio era do, agora rei, Caspian X, e sua tripulação contava com o capitão Drinian e o amigo deles, Ripchip, o rato valente.

Navegavam mar adentro porque Caspian havia prometido, quando se tornara rei, que iria atrás dos 7 fidalgos, lordes, amigos de seus pais que foram mandados para o mar, na esperança de que morressem, pelo Miraz (tio de Caspian que assumira o trono), de forma que não houvesse nenhuma ameaça ao tirano.


Então, feito o juramento, Caspian percorre as ilhas conhecidas e não conhecidas nos mapas atrás dos lordes. Além disso o rato Ripchip está atrás da Terra de Aslam, um lugar que dizem ser de onde o leão vem, em Além-Mar, depois do fim do mundo, só não sabem se esta é real ou imaginário.

​Na crônica há muitas batalhas de tirar o fôlego, reviravoltas impressionantes, personagens complexos que chegam a fazer loucuras, além de que em cada ilha que descobrem há uma mini-história diferente.

Eu li a crônica bem rápido, não conseguia me desgrudar das páginas e, no final, há uma cena que emociona a qualquer um, sem contar nas inúmeras referências e nas "morais" que se pode absorver da leitura.

Com certeza, uma das minhas crônicas preferidas.

Se quiser se sentir ainda mais louco pra começar a ler, está aqui o trailer do filme, lançado em 2010, só não vá ver o filme antes de ler (!!):


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